"Se meu mundo caiu,
eu que aprende a levantar",
disse certa vez Maysa.
A queda não foi agradável,
aliás, dificilmente, elas são,
mas a porra do tempo se esvai
e a desgraça do tempo sana.
Sanado pela manhã e agora.
A gente levanta e tropeça,
dá com a cara no chão,
arranha-se e borra a maquiagem,
mas nada que o lenço umedecido não resolva.
Limpa-se o rosto, as lágrimas, o sangue
e as feridas cicatrizam à medida que
a merda do tempo passa.
Hoje sim, ontem não. Amanhã? Talvez.
Vai saber! Nuns dias, o show pára,
noutros, como dizia Elis, tem de continuar.
Um comentário:
Catando as pedrinhas e reconstruíndo sua fortaleza... e eu estarei aqui pra ajudar a empilhar as pedrinhas =)
(Pérola)
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